terça-feira, 30 de novembro de 2010

DA-ME FORÇAS.


         O MEU DEUS DA-ME FORÇAS NO DIA DE HOJE,AJUDA-ME A CONTROLAR A MULTIDÃO DE PENSAMENTOS QUE INVADEM A MINHA CABEÇA.COLOCA-ME NO RUMO CERTO,PREPARA O MEU CAMINHO,ORDENA AS MINHAS PALAVRAS DE MANEIRA QUE EU FALE PALAVRAS BOAS.POIS DEUS É FIEL.
  " Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho". (SALMOS 119-105)

A FORÇA DE UMA MÃE.

 


      O QUE FAZ UMA MÃE ENTREGAR O PRÓPRIO FILHO A POLICIA? TALVEZ O MEDO DE PERDER O SEU FILHO DE VEZ,DE VELO MORTO EM TROCAS DE TIRO COM A POLICIA.
          FOI O QUE ACONTECEU COM A MÃE DE DIEGO RAIMUNDO DA SILVA DOS SANTOS,O BRAÇO DIREITO DO CHEFE DO TRAFICO DO COMPLEXO DO ALEMÃO,MAS CONHECIDO COMO MISTER M.
Foi com  frases doces e preocupação de uma mãe zelosa que Nilsa Maria dos Santos, de 53 anos, conseguiu convencer o filho Diego Raimundo Silva Santos, o Mister M, de 25 anos, a se entregar à polícia, na tarde deste sábado (27), no Rio. O traficante, também conhecido como 50 – por ser fã do cantor americando  Fifty Cent – era o segurança e braço direito de Pezão,  o chefe do do conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio.
“Disse pra ele: Diego vamos para casa com a mamãe. E ele respondeu: ‘Não, mãe. Se ficar em casa, eles vão me  prender’. E eu disse: então vai comigo e seu irmão que é cristão que eu vou te apresentar na delegacia. Ele aceitou”, contou dona Nilsa,  mãe de dez filhos e que trabalha num trailer vendendo comida na Vila da Penha, no subúrbio do Rio.
Ela contou que nunca aceitou a entrada do filho no crime e que vivia tentando convencê-lo a mudar de vida. Disse que foi até a casa do filho, na favela da Grota, no Alemão, e desceu com ele pela Rua Joaquim de Queiróz, onde a polícia montou uma base para que traficantes se entreguem. Mas ela não parou lá.
Anos atrás, Diego e alguns dos irmãos integraram o programa social Pró-Jovem, que tinha o delegado Luiz Fernando como um dos coordenadores. Ela procurou o delegado, que é adjunto na  6ª DP (Cidade Nova), mas que estava baseado na 22ª DP (Penha) e combinou a rendição do filho. Diego se apresentou na 6ª DP.
‘Nunca aceitei isso’
“Nenhum dos meus filhos seguiu esse caminho. Nunca aceitei isso”, disse ela, acrescentando que tem filho pastor evangélico, estudante, motorista e o mais novo é jogador de futebol do juniores do Vasco da Gama.
Como cristã, ela disse que agradece a Deus a oportunidade de ter conseguido entregar o filho com vida à polícia e que tem certeza que de agora em diante, tanto ela quanto os irmãos e até mesmo Diego estão começando uma vida nova.
Para as mães de outros traficantes, ela deixa uma mensagem: “Agora estou feliz. Para os outros, aconselho que se convertam, que larguem isso porque contra a força de Deus não há resistência. Agradeço a Deus, em nome de Jesus,  eu consegui. Orei muito. Prefiro vê-lo agora preso. Sei que ele vai sair convertido”, disse dona Nilsa, acrescentando que Diego estava dentro da casa dele, na favela da Grota, no Alemão, dormindo quando ela foi até lá convencê-lo a se entregar.
Foi com  frases doces e preocupação de uma mãe zelosa que Nilsa Maria dos Santos, de 53 anos, conseguiu convencer o filho Diego Raimundo Silva Santos, o Mister M, de 25 anos, a se entregar à polícia, na tarde deste sábado (27), no Rio. O traficante, também conhecido como 50 – por ser fã do cantor americando  Fifty Cent – era o segurança e braço direito de Pezão,  o chefe do do conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio.
“Disse pra ele: Diego vamos para casa com a mamãe. E ele respondeu: ‘Não, mãe. Se ficar em casa, eles vão me  prender’. E eu disse: então vai comigo e seu irmão que é cristão que eu vou te apresentar na delegacia. Ele aceitou”, contou dona Nilsa,  mãe de dez filhos e que trabalha num trailer vendendo comida na Vila da Penha, no subúrbio do Rio.
Ela contou que nunca aceitou a entrada do filho no crime e que vivia tentando convencê-lo a mudar de vida. Disse que foi até a casa do filho, na favela da Grota, no Alemão, e desceu com ele pela Rua Joaquim de Queiróz, onde a polícia montou uma base para que traficantes se entreguem. Mas ela não parou lá.
Anos atrás, Diego e alguns dos irmãos integraram o programa social Pró-Jovem, que tinha o delegado Luiz Fernando como um dos coordenadores. Ela procurou o delegado, que é adjunto na  6ª DP (Cidade Nova), mas que estava baseado na 22ª DP (Penha) e combinou a rendição do filho. Diego se apresentou na 6ª DP.
‘Nunca aceitei isso’
“Nenhum dos meus filhos seguiu esse caminho. Nunca aceitei isso”, disse ela, acrescentando que tem filho pastor evangélico, estudante, motorista e o mais novo é jogador de futebol do juniores do Vasco da Gama.
Como cristã, ela disse que agradece a Deus a oportunidade de ter conseguido entregar o filho com vida à polícia e que tem certeza que de agora em diante, tanto ela quanto os irmãos e até mesmo Diego estão começando uma vida nova.
Para as mães de outros traficantes, ela deixa uma mensagem: “Agora estou feliz. Para os outros, aconselho que se convertam, que larguem isso porque contra a força de Deus não há resistência. Agradeço a Deus, em nome de Jesus,  eu consegui. Orei muito. Prefiro vê-lo agora preso. Sei que ele vai sair convertido”, disse dona Nilsa, acrescentando que Diego estava dentro da casa dele, na favela da Grota, no Alemão, dormindo quando ela foi até lá convencê-lo a se entregar.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

BEIJOS E LÁGRIMAS ANDAM JUNTOS.







Assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava. Gênesis 29:20

Para fugir de Esaú, que pretendia matá-lo, Jacó caminhou cerca de 750 quilômetros, de Berseba a Harã. A viagem deve ter durado de vinte a trinta dias. Ao chegar, encontrou um poço, onde haviam sido ajuntados três rebanhos de ovelhas e alguns pastores. Na antiguidade, um poço era um lugar onde as pessoas se encontravam. E foi ali que começou a maravilhosa história de amor de Jacó.

Raquel, sua prima, dirigida pela providência divina, veio ao poço, tal e qual Rebeca, tia dela, setenta anos antes. Jacó deu de beber aos rebanhos da prima, beijou-a e então chorou. Por que ele chorou depois de beijá-la? Parece que uma coisa não tem a ver com a outra. O mais lógico seria ficar alegre. Mas talvez tenha sido um choro de emoção, porque após uma longa viagem, cansativa e cheia de perigos, ele agora estava entre seus parentes. É provável, também, que ele tenha chorado de felicidade por ter conhecido Raquel, a quem amou à primeira vista. Na vida, os beijos e lágrimas andam juntos.

Seja como for, o fato é que Raquel correu para casa e contou a seu pai, Labão, que Jacó, filho de sua tia Rebeca, estava junto ao poço. Labão, ganancioso como era, se lembrou dos presentes que Abraão havia mandado setenta anos antes (Gn 24:29, 30), e também saiu correndo ao encontro de Jacó, a quem também beijou (Gn 29:13).

Labão levou o sobrinho para casa e o hospedou-o por trinta dias. Depois disso, Labão lhe perguntou quanto queria ganhar pelo trabalho. Jacó prontamente respondeu: “Sete anos te servirei por tua filha mais moça, Raquel” (Gn 29:18). Assim Labão não recebeu pendentes de ouro, mas recebeu o trabalho dedicado de Jacó durante sete anos.

Outros homens teriam proposto menos tempo, ou talvez quisessem casar primeiro para pagar o dote depois. Mas Jacó trabalhou arduamente durante sete anos, por amor. E diz o texto, um dos mais belos da Bíblia: “E estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava”. Os 2.555 dias voaram, pelo muito que a amava. Com certeza era amor, pois a paixão não dura todo esse tempo.

E esse amor durou desde o primeiro momento até o último. Mas foi entremeado por muitas, muitas lágrimas.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

APENAS UMA REFEIÇÃO.



APENAS UMA REFEIÇÃO,É ,APENAS UMA REFEIÇÃO .FICOU PROVADO POR ALGUNS PISIQUIATRAS PESQUISADOREA,QUE CUIDAM DE JOVENS E CRIANÇAS VICIADOS EM DROGAS,QUE SE AS FAMÍLIAS VALORIZASEM AS HORAS DAS REFEIÇÕES,MANTENDO-SE UNIDOS,CONSTRUIRIAM UMA ESTRUTURA MAS FIRME DE CONFIANÇA ENTRE ,PAIS E FILHOS.É UMA LUTA MUITO DIFICIL DE SE LIDAR,QUEM  JÁ TEVE ALGUÉM EM SUA FAMÍLIA DEPENDENTE DE DROGAS SABE DO QUE EU ESTOU FALANDO,MUITOS NÃO TEÊM NEM FORÇAS MAS PARA LUTAR E ACABAM JOGANDO FORA ESSAS PESSOAS DE SUAS VIDAS.
     TENHO ESSA EXPERIÊNCIA NA MINHA FAMILIA,MEU CUNHADO JA ESTAVA TÃO DEPEDENTE DO CRAK QUE NÃO CONSEGUIA PARA SAZINHO,GASTAVA TODO O SEU SÁLARIO,SUMIA A NOITE  E SÓ VOLTAVA QUANDO JÁ TINHA CONSUMIDO TODO O DINHEIRO NE CRAK.ISSO FAZIA COM QUE PROCURASEMOS ELE EM TODOS OS HOSPITAIS E ATÉ UMA VEZ ELE DEMOROU TANTO A APARECER QUE MEU MARIDO CHEGOU A IR AO ESTITUTO MÉDICO LEGAL.GRAÇAS A DEUS ELE NÃO ESTAVA LÁ.
      ATÉ QUE ELE CHEGOU AO PONTO DE PEDIR AJUDA,ELE PEDIU QUE O INTERNASEM ,POIS SOZINHO ELE NÃO CONSEGUIRIA.ELE ACEITAVA A JESUS EM SUA VIDA MAS NÃO TINHA FORÇASPARA LUTAR SOZINHO.LOGO ELE FOI ENTERNADO EM UM LUGAR QUE  JÁ ESTAVA ACOSTUMADO A LI DAR COM PESSOAS VICÍADAS,LÁ ELE PASSOU A CONHECER OUTRAS PESSOAS RECUPERADAS E QUE HOJE SERVIAM A DEUS E ESTAVAM LÁ PARA AJUDA-LO.AOS POUCOS ELE FOI APRENDENDO SOBRE DEUS E SE LIBERTANDO.HOJE ELE ESTA RECUPERADO E TAMBÉM AJUDA OUTRAS PESSOAS NESTE MESMO LUGAR.DEUS PODE LIBERTAR!
     PASSE A VALORIZAR HORAS ,MINUTOS E SEGUNDOS QUE VOCÊ PASSA COM A SUA FAMILIA POIS OS FILHOS QUEREM IMITAR SEMPRE OS PAIS,SE ELES VEÊM VOCÊ PAGANDO UM POLICIAL PARA SE VER LIVRE DE UMA MULTA ELE COM CERTEZA ACHARA ISSO NORMAL.DE BOAS INFLUÊNCIAS  AOS SEUS FILHOS POIS PERANTE DEUS VOCÊ DARÁ CONTAS PELA VIDA PRECIOSA QUE DEUS COLOCOU EM SUAS MÃOS.POIS DEUS É FIEL.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

QUAL O TAMANHO DA SUA FÉ?

       


Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã. Mateus 15:28

Uma mulher cananeia da região de Tiro e Sidom aproximou-se de Jesus pedindo-Lhe socorro, pois sua filha estava endemoninhada. De início, o Mestre, não lhe deu atenção, talvez para provar-lhe a fé. Os discípulos, movidos pelo preconceito religioso, pediram-Lhe que a mandasse embora. Mas essa mulher, embora fosse pagã, prostrou-se aos pés de Jesus e O adorou. E graças à sua insistência, humildade e fé, Ele atendeu-lhe o pedido, dizendo: “Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres.”

Em nenhum momento essa mulher reivindicou seus direitos. Ela admitiu que os judeus tinham prioridade para receber as bênçãos divinas.
Os gentios ficariam com as migalhas, se sobrasse alguma coisa. Como igreja temos algo a aprender de sua humildade. Com frequência nos assentamos à cabeceira da mesa esperando ser servidos primeiro.

Em apenas uma outra ocasião Jesus elogiou alguém por sua fé. Desta vez foi um centurião romano residente em Cafarnaum. Jesus disse: “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Mt 8:10). Não há registro de que Jesus jamais tenha elogiado algum dos Seus discípulos, como Pedro, Tiago e João, dizendo-lhes: “Grande é a tua fé” (Mt 15:28). Muito pelo contrário: várias vezes Jesus Se referiu a eles como “homens de pequena fé” (Mt 8:26). Não é vergonhoso para os discípulos de Jesus terem menos fé do que os pagãos? Será que isto poderia acontecer hoje com os professos cristãos?

Jesus sempre valorizou as demonstrações de fé, independentemente de quem a manifestasse, fosse uma mulher pagã, um centurião romano ou algum dos escribas ou fariseus, pois para Ele a fé era mais importante do que a etnia da pessoa, sua posição social ou convicções religiosas.

Certamente que todos nós gostaríamos de ter estado no lugar daquela mulher cananeia. Afinal, quem não gostaria de ouvir dos lábios de Jesus: “Grande é a tua fé!?”

“Com fé, atirou-se a mulher fenícia contra as barreiras que se tinham elevado entre judeus e gentios. Apesar de não ser animada, a despeito das aparências que a poderiam ter levado a duvidar, confiou no amor do Salvador. É assim que Cristo deseja que nEle confiemos”

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O PLANO DE DEUS PARA ISRAEL.



 Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos; [...] vós Me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. Êxodo 19:5, 6

Após o dilúvio muitas nações se desenvolveram nas terras agora conhecidas como Oriente Médio. Deus estava dirigindo os eventos em direção ao cumprimento de Seu grande plano para a humanidade. Ele tinha um mundo a salvar e uma mensagem a ser proclamada.

Para cumprir essa missão salvadora, Deus escolheria uma nação, que se tornaria um instrumento de salvação para o mundo. Ela deveria ser “um reino de sacerdotes, uma nação santa”. E pai dessa nação seria Abraão. Deus o escolheu porque viu nele um caráter íntegro, sinceridade de propósitos e fidelidade irrestrita.

Disse então o Senhor a Abraão: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei” (Gn 12:1). Ao dar-lhe esta ordem Deus queria provar-lhe a fé e ao mesmo tempo isolá-lo da influência pagã de seus concidadãos, a fim de instruí-lo e prepará-lo para a gloriosa missão.

Fiel à ordem divina, lá se foi Abraão, através do deserto, marchando pela fé para uma terra desconhecida. O lugar para onde Deus o dirigia era o mais estratégico do mundo – a Palestina. Os estadistas do mundo inteiro reconhecem a extraordinária importância geográfica de Israel. Os líderes das nações lutam para obter a supremacia ali, sabendo que a potência que dominar aquela área possuirá um ponto favorável no jogo político mundial.

Sim, Deus plantaria Sua nação na encruzilhada de três continentes. Para que fim? Para se tornar uma potência militar? Longe disso. O plano de Deus é que Israel se tornasse uma potência espiritual, um centro de difusão do conhecimento do verdadeiro Deus. Assim, tanto as promessas territoriais como as promessas feitas a Israel como um povo, não eram um fim em si mesmas, mas parte do plano de Deus para salvar a humanidade. Como Israel não cumpriu sua parte do contrato, Deus ficou desobrigado de cumprir a Sua, e tomou de volta Sua herança (Jr 17:1-4; 15:13, 14).

Hoje, os seguidores de Cristo olham, como Abraão, além da Palestina, para a cidade celestial, construída numa pátria superior (Hb 11:10, 16).


domingo, 14 de novembro de 2010

LUGARES ALTOS.



Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da Terra. Colossenses 3:2


Muitos povos antigos acreditavam que subir a um lugar alto os aproximava da divindade. Onde não havia montanhas ou colinas eram construídas elevações artificiais, para que os homens supostamente chegassem mais perto dos deuses, como era o caso dos zigurates – templos em forma de pirâmide, com terraços superpostos e uma escadaria externa que levava ao topo. Mais de vinte zigurates já foram encontrados.





Os povos antigos acreditavam que no topo dessa montanha artificial, que tinha um amplo terraço descoberto, “a divindade adorada descia para receber a veneração dos homens, mediante ritos especiais. E ali eram efetuados sacrifícios, juntamente com outras cerimônias”.


Quando Israel entrou na terra de Canaã, encontrou muitos desses lugares altos. “Pecados horrendos eram cometidos nesses lugares, incluindo sacrifícios de crianças, prostituição cultual e toda forma de adoração idólatra. Israel, pois, recebeu ordens para demolir tais lugares (Nm 33:52). Porém, após a destruição de Silo, e antes da construção do templo de Jerusalém, tais lugares se tornaram lugares das devoções religiosas de muitos israelitas. Samuel abençoou as oferendas que o povo fez em um lugar alto (1Sm 9:12-14). Um lugar alto importante era Gibeom (2Cr 1:2-6). Salomão sacrificou ali mil carneiros” (Champlin).


Os hebreus associavam esses lugares altos com o lugar onde Deus Se manifesta. Elias venceu os profetas de Baal no monte Carmelo. Deus deu a Moisés as tábuas da lei no monte Sinai. Jesus recebeu a bênção de Deus no monte da Transfiguração. E tornou possível a nossa salvação através do Seu sacrifício no monte Calvário.


Mas não é preciso subir a um lugar alto para se aproximar de Deus. Esteja onde estiver, você pode alçar o pensamento até o alto e sublime trono de Deus e sentir o coração dEle pulsando junto ao seu.

domingo, 7 de novembro de 2010

O AMOR JAMAIS ACABA.



O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, [...] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. 1 Coríntios 13:4, 7, 8


Carol estava casada havia 25 anos e era feliz. De repente, seu marido Tom a deixou por uma mulher muito mais jovem. A traição a deixou emocionalmente devastada. O filho mais novo do casal planejava se casar dentro de um ano e Carol sonhava ficar em casa apenas com Tom, vendo nisso a chance de renovar o amor. Agora, se perguntava: Por que Tom a deixara, depois de sua dedicação a ele em todos aqueles anos?


Altair estava casado havia 34 anos e seus dois filhos também já haviam constituído seu lar. Aposentado, pensava em curtir seu tempo restante de vida com a esposa, viajando e se ocupando com atividades prazerosas a dois. Mas as coisas não aconteceram como ele planejara, pois a esposa o deixou por um homem muito mais jovem.


Tanto Carol como Altair ficaram se perguntando: Como é que o amor acaba dessa maneira? O apóstolo Paulo não diz que o amor jamais acaba?


Ocorre que Paulo, em 1 Coríntios 13, não está falando do amor conjugal, mas do amor como um princípio moral, que será perpetuado não apenas neste mundo de pecado, mas também na eternidade, pois Deus é amor, e tanto Ele como Seus atributos são eternos. Outros dons espirituais como profecias, a habilidade de falar em línguas, desaparecerão, pois foram concedidos para servir a um propósito temporário, como o andaime de um prédio.


Entretanto, o amor genuíno não murcha e morre como uma folha ou flor (Tg 1:11, 1Pe 1:24). “Quando uma flor produz a sua fragrância e beleza durante as horas ensolaradas do dia, ela serviu ao seu propósito, e o vento frio e a geada a fazem murchar e se desprender da planta. Mas com o amor não é assim. Tanto nos dias exaustivos e tensos, como quando tudo é alegria e descontração, o amor permanece o mesmo, espalhando ao redor seu aroma de confiança, esperança e fé. E é assim que deve ser, pois o amor é o próprio fundamento da lei de Deus, que é eterna. Todo crente deve cultivar esse fruto do Espírito e ter certeza de que não há experiência na vida para a qual o amor não tenha uma solução”

DEUS É FIEL.



QUANDO DEUS ,TE ESCOLHEU JÁ SABIA QUE VOCÊ ERA FRÁGIL E PECADOR,MAS TAMBÉM SABIA QUE VOCÊ ERA CAPAZ DE SUPERAR GRANDES BATALHAS LUTANDO AO SEU LADO,POR ISSO ELE ESCOLHEU A MIM E A VOCÊ PARA SERMOS GUERREIROS DE CRISTOS,E LEVAR-MOS SUA PALAVRA E JUSTIÇA ,ATRAVÊZ DA NOSSA VIDA DOS NOSSOS ATOS SEJA FELIZ AO LADO DAQUELE QUE TANTO TE AMOU E CONTINUA CUIDANDO DE VOÇÊ.POIS DEUS É FIEL.

sábado, 6 de novembro de 2010

Quem é o homem que ama a vida e quer longevidade para ver o bem? Salmo 34:12


Em 1908, na cidade de Berlim, um jovem pianista polonês, de 21 anos, chamado Arthur Rubinstein, estava sozinho, faminto, endividado, e sua carreira estava num impasse. Ele pensou que nada mais lhe restava a não ser o suicídio. O problema era como se matar. Ele não tinha arma, nem veneno, e a ideia de saltar pela janela lhe era repugnante. “Se fizer isso, talvez eu tenha de continuar vivendo com os braços e as pernas quebradas”, explicou ele.


Então resolveu enforcar-se com o cinto de seu roupão. Foi ao banheiro, subiu numa cadeira e amarrou uma ponta do cinto num gancho acima de sua cabeça. Daí amarrou a outra ponta em volta do pescoço e derrubou a cadeira com os pés. Mas o cinto, um tanto gasto, se rompeu e Rubinstein caiu pesadamente ao chão. Por algum tempo ele ficou ali caído, chorando. Depois foi ao piano e derramou seu coração na música. Mais tarde, na rua, ele viu o mundo como se tivesse nascido de novo. O famoso pianista jamais se esqueceu do que aquela experiência lhe ensinou: “Ame a vida”, disse ele, “na felicidade ou na tristeza, sem fazer exigências.”


Haveria alguma coisa melhor do que ter uma segunda chance de viver? Pois foi exatamente isso que Jesus deu ao Seu amigo Lázaro: uma nova vida. Lázaro havia adoecido e morrera. Mas não ressuscitou doente. Ressurgiu do túmulo com saúde e cheio de energia para viver mais alguns anos.


O fato de estarmos em Cristo e sermos Seus amigos não nos tornará imunes à doença e à morte, enquanto estivermos deste lado da eternidade. De vez em quando, teremos que tomar alguns goles do cálice da amargura. É importante salientar isso, porque muitos de nós vivemos tão protegidos que temos a sensação de que nada realmente ruim poderá nos sobrevir. E quando isso acontece, ficamos chocados, desesperados, e alguns nunca conseguem se recuperar.


Parece que as gerações que nos antecederam estavam mais preparadas para enfrentar os reveses da vida. Eles sabiam, por experiência própria, que a vida era dura e, às vezes, cruel. Por isso, se preparavam psicológica e espiritualmente para as dificuldades que pudessem vir. Nós, por outro lado, esperamos que a vida seja sem dor. E não nos preparamos para ver nossos sonhos destruídos. Talvez seja por isso que sejamos mais propensos à depressão do que nossos antepassados.


O fato de estarmos em Cristo não é um atestado de imunidade ao sofrimento. Mas significa que o mesmo Jesus que ressuscitou Lázaro pode nos dar nova vida, não só naquele grande dia, mas aqui e agora.